Curso de Formação de Mediação Online em Turco

Na nossa série de cinco posts de blogues, examinámos a comunicação não violenta de diferentes perspectivas e mencionámos como pode ser utilizada no processo de mediação. Neste último post da série, falaremos da comunicação não violenta a partir da perspectiva do mediador.

As pessoas que não podem tratar a si próprias com compaixão provavelmente terão problemas em comunicar de forma não violenta com os outros. A comunicação não violenta não é apenas sobre a forma como comunicamos com as pessoas, mas também sobre a forma como nos tratamos a nós próprios. Algumas pessoas tendem a ser mais duras consigo próprias do que com os outros. Sentem vergonha ou culpa quando cometem um comportamento que elas próprias consideram um erro.

O processo de comunicação é como dois lados de um medalhão. A forma como nos expressamos é um lado do processo de comunicação, enquanto a forma como percebemos as pessoas é o outro. Então, como entendemos o que a outra pessoa sente ou pede?

In previous blog post, we analysed the 4 steps of the nonviolent communication process and mentioned the importance of expressing emotions clearly. Well, how do people express their emotions?We tend to express our emotions at many points in our daily lives. Usually, these moments are situations where we feel emotions such as sadness, resentment, fear, and anger. There are more than one way to express emotions. Many people are used to express their emotions on the basis of blame, not on the basis of need.

O que causa a ocorrência de conflitos? Porque é que algumas pessoas permanecem calmas e permanecem em águas seguras mesmo nas situações mais preocupantes, enquanto outras escalam para a violência? Cada conflito envolve uma variedade de emoções. Em muitos casos, as emoções provocam conflitos, e a concentração nestas emoções ajuda a ultrapassar os conflitos.